Estes livros falam tanto de como era a vida dos índios e também dos negros. No livro, Casa Grande e Senzala é retratado a infância do índio assim como seus costumes como: uma criança livre ou brincava com a natureza e criava brinquedos a partir dela. A mulher, indígena, tinha presença constante na casa, lavoura além de produzir utensílios para o preparo dos alimentos. Os homens cuidavam do trabalho mais pesado na lavoura e lutava nas guerras, caso necessário. A educação antes da presença dos Jesuítas ocorria na própria tribo através dos Pages e já com a presença dos jesuítas passou ocorrer a alfabetização e a catequização das crianças indígenas.
Já os negros no Casa Grande Senzala fala de como eram usados de escravo e só tinham acesso a educação aqueles que trabalhavam na casa grande e tinham contatos com os brancos. As crianças serviam de brinquedos para os filhos dos senhores como, por exemplo, brincando de cavalinho onde a criança negra era o cavalo da branca. Porém enquanto as crianças negras recebiam carinho e afetividade de seus pais já as brancas eram tratadas como mini adultos onde eram programadas para serem replicas de seus pais e para isso as crianças brancas recebiam educação particular em casa através de tutores.
No livro História Social: Criança e Família as crianças também era vistas como mini adultos onde até os brinquedos era os mesmos entre crianças e adultos como: carta, jogos de azar entre outros. O Ballet também era levado na brincadeira onde só servia para as pessoas se fantasiar. Os meninos até os sete anos se vestiam igual as meninas e as meninas igual as mulheres. E depois de algum tempo a criança era ensinada a se comportar e adquiria conhecimentos, pois antes ela só aprendia ofícios porque o conhecimento não era considerado tão importante.
(Texto criado por Mariana Duarte da Rocha, estudante do 1º semestre de Pedagogia)
terça-feira, 16 de novembro de 2010
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