terça-feira, 16 de novembro de 2010

Síntese sobre INFÂNCIA, FAMÍLIA E ESCOLA, baseados nas obras de Philippe Áries e Gilberto Freyre

ARIÈS: Infância conceito definido no séc. XIV. Pois não havia palavras para definir as crianças. As famílias não eram como agora, as crianças saiam de casa com 13 ou 14 anos para trabalhar em casas diferentes a fim de aprenderem as lidas da casa até o casamento.

O mais curioso para mim era a maneira com que vestiam as crianças. Eram vestidos como adultos e os meninos eram vestidos com roupas de menina e as meninas eram vestidas como mulheres. E roupa era cara comparando valores era o preço de um carro. As crianças se misturavam com os adultos nas festas. Como por exemplo, a festa de reis, que era uma das festas mais importantes.

As salas de estudos eram livres. Existiam internatos e as classes eram mistas.

GILBERTO FREYRE: No livro estudado no caso Casa Grande & Senzala. Formação da família brasileira sob o regime de economia patriarcal, estudamos 3 capítulos. Que falam sobre os indígenas e os negros. O meu grupo estudou o Capítulo 2 que era sobre o indígena. Fala que como o curumin (criança indígena) colaborou para a cristianização dos indígenas, auxiliando os jesuítas a língua deles para se comunicarem melhor. A sociedade era patriarcal.

E sobre os negros cita muita a cultura que carregamos deles, festas, lendas, ervas, simpatias, etc... As raças indígenas e negras como explorados. Raças que sofreram muito com a promiscuidade do Europeu.

Foram estudados dois livros, diferentes que falam de períodos da história diferentes. Pois o livro Casa Grande e Senzala fala da formação da sociedade brasileira, narra a chegada do europeu ao Brasil. E de como os europeus modificaram a cultura dos povos que aqui habitavam. Já o livro de ARIÉS fala da cultura européia na sociedade brasileira, já modificada com a influência deles.

(Texto criado por Camila Barbosa Seabra dos Santos, estudante do 1º semestre de Pedagogia)

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